Dando a partida para o sugerido na Assembleia Legislativa de Apucarana, as Lojas MONTE MORIAH Nº80, TRAJANO FERREIRA MARTINS Nº111, JOEL PEREIRA LIMA Nº113, SOL DA LIBERDADE Nº131 e ANTONIO ANDRÉ JANSSON Nº161 todas do Oriente de Curitiba e contando com a presença de seus respectivos Veneráveis Mestres: Irmãos Osvaldo Sant Anna da Cunha (que dirigiu os trabalhos), Paulo Eduardo Breve, Mamoru Tamashiro, Otoniel Santos Neto e Edelson Galvão da Silva, realizaram no dia 28 de abril passado sessão conjunta com o objetivo de aumentar o congraçamento e estreitar os laços de amizade e fraternidade entre elas.
Num evento que praticamente lotou o Templo Nobre da GLP, e com a presença dos Irmãos: Airton Sávio Vargas (Ministro do STM), Manif Antonio Torres Julio (Assessor Especial do Grão Mestre para o REAA), Osmar Pereira Junior (Delegado do 34ºDistrito), Adão Aparecido Pereira Leite (Delegado do 32ºDistrito) e do Irmão Marcos Rogério Moreno, Delegado do 37ºDistrito ao qual pertencem as Lojas reunidas. Participaram ainda Irmãos Wilson Massachi Adachi (Venerável Mestre da Loja Luz da Verdade Nº 94.), acompanhado de vários Irmãos da Loja; Representantes de Lojas de nossa Jurisdição; Irmãos da Grande Loja de São Paulo e do Grande Oriente do Paraná, que vieram abrilhantar e reforçar as colunas.
A sessão primou pela ritualística chegando a beira da perfeição e teve como desfecho a brilhante palestra sobre o tema “A MORAL MAÇÔNICA, O ESTADO DE DIREITO, A POLÍTICA E A LIBERDADE DE PENSAMENTO”, brilhantemente conduzida pelo Irmão Rodolfo Kredens da Silva, da Loja Luz da Verdade Nº94.
Com espaço aberto para manifestações, mais uma vez foi dado prova de que Irmãos reunidos em Loja, com diversidade de ideias e de opiniões, conseguem se expressar de forma isenta de paixões e sectarismo mantendo elevado nível de respeito ao pensamento de cada um.
Essa experiência ímpar faz acreditar no acerto da GLP e dos Corpos Filosóficos em incentivar esse tipo de evento.
“POSSO NÃO CONCORDAR COM NENHUMA PALAVRA DO QUE VOCÊ DISSER, MAS VOU DEFENDER ATÉ O FIM O SEU DIREITO DE PROFERÍ-LAS” (Voltaire).
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